13/06/2010

Subir custa...















Vi e ouvi a notícia na num telejornal, e ADOREI!

E para as que se abonam de andar sempre com os maridos ao “colo”,para as que se queixam de serem umas escravas dos machos lá de casa, eis que esta notícia aparece que nem chantily nos morangos…lol

É simplesmente uma corrida, que se realiza na Letónia. É uma corrida a dois, uma pseuda maratona a dois. Em que para poder participar, o casal tem que estar casado á pelo menos mais que um ano e meio, e a mulher que pesar mais de 50kg … e para que a vida seja mais dura do que já é, os pobres (coitadinhos)maridos, têm de subir uma rabina com pelo menos 150 metro com as suas belas acordadas ás costas!

Isto sim é desporto.

Afinal durante a vida toda as mulheres queixam-se de carregar um enorme fardo (passo a expressão está claro) … é a lavar, é a passar, é a tratar dos seus mais que tudo.

Carregam nos seus ombros o peso duma relação…

Ora, pois está claro, que pelo menos uma vez na vida, sim, pelo menos uma vez na vida, andam eles com elas ás costas. E aposto que é uma vez sem exemplo, dada a experiência… pois do prémios não se fala…

Já estou mesmo a imaginar, não nasce o dia algum, em que a balança não seja chamada á razão lá em casa. Ao menos têm uma desculpa para controlar o peso da “dama”…

É caso para dizer: arre burrito…lol



06/06/2010

Será que a experiência não tem peso???

Ora vejamos …

Quando Portugal foi disputar o Mundial do México 86, e isto é só um exemplo, poucos de nós sabíamos que a selecção nacional participar. Como se disse o professor Jesualdo a quando do último jogo da Taça de Portugal, “foi mal publicitada”.
Ok, eram outros tempos, mas por vezes o exagero faz mal ao ego, mesmo que seja o EGO duma selecção…

A quando do Euro 2004, em que nos vestimos de verde e vermelho, decoramos e aprendemos o hino (os que ainda não tinham descoberto que tínhamos um … ), pintamos as unhas, camuflamos o rosto com as cores nacionais, criamos roupas com a bandeira, e choramos ao cantar a Portuguesa, e … e depois – morremos como a sede, á beira da água.

Fizeram-se reportagens com o que a selecção comia, bebia (espero que não tenha sido bebidas alcoólicas…lol), quando treinavam, quando dormiam, quando se lesionavam, quando sorriam, quando… enfim, quando passeavam…
Houve promessas a Fátima, apostas, e todo um conjunto de treinadores de bancada. E eu no meio, admito…

Foi o momento mais alto do país, mesmo que andássemos pelo mais baixo.
Repetimos dois jogos, no abrir e no fechar do torneio… (ainda hoje não “posso” com os Gregos) e infelizmente, chegamos á conclusão que a História pode-se repetir.
Assim sendo, deveríamos ser mais prudentes. Não deitar foguetes antes da festa. Não aplaudir antes do objectivo cumprido. Não desejar o impossível… (e acima de tudo, não fazer barulho com as vuvuzelas, peguem antes nos cavaquinhos ou mesmo na gaita de foles, pelo menos é mais português…).

Vamos nos conter, viver cada jogo como de um só se trata-se, e não esquecer que a vida do planeta não se altera se perdermos.

E acima de tudo, tenhamos sempre presentes que eles são apenas e só jogadores, que sabem muito bem desempenhar o seu papel, mas também erram.

E por fim, nunca esquecer que a SELECÇÃO é um conjunto de jogadores e não apenas o CAPITÃO (o actual, pois tá claro)!

Mesmo assim...
Boa sorte, rapazes!