07/04/2011

O Poder das pontas...


Pois bem, é caso para se dizer que há pontas e pontas.
(Usem da vossa imaginação!)
E quase todas elas (as pontas), têm o seu devido valor.
A PONTA da caneta/lápis, por exemplo, com ela se escrevem coisas que nos vagueiam na PONTA da imaginação. É com a ponta do lápis, que se desenham obras de Arte, (que muitas vezes não têm PONTA por onde se lhe pegue).
Há ainda a PONTA dos sapatos, (a também chamada biqueira), que tantas vezes nos fazem tropeçar…)
E quem não conhece ou não tem a PONTA do nariz, pois é com ela que o metemos, onde por vezes não somos chamados…ahahah
Mas há mais PONTAS: a PONTA do Iceberg;uma PONTA de inteligência; a PONTA da faca… E ainda há as PONTAS que picam, a do alfinete, olha agora…
Mas não é de nenhuma destas PONTAS que vos quero falar, mas sim da TEOARIA DO PODER DAS PONTAS!

“Os condutores que apresentam uma região pontiaguda em sua superfície geralmente não permanecem electrizados, pois as cargas eléctricas que chegam nesse condutor vão se acumulando na ponta e escapam através dela.
Objectos pontiagudos como árvores, postes, edifícios, são favoráveis ao aparecimento desse fenómeno e portanto, devem ser evitados durante tempestades.
Baseado nesse fenómeno, Benjamin Franklin, realizou diversas experiências, comprovando que o raio é uma faísca resultante de uma descarga eléctrica entre as nuvens e o solo.
Como os corpos metálicos são bons condutores de electricidade e que as pontas tem o poder de acumular cargas eléctricas intensas, Franklin usou esses conhecimentos para desenvolver o pára-raios!”


Ah pois é … hoje aprendi, no Museu da Física, (Dias de Encontro), que ainda tenho muito a aprender, seja com as pontas ou mesmo sem elas.
Fica aqui para quem ler este desafio… pesquisem!

E assim me despeço, com a uma PONTA de esperança que alguém leia e siga o conselho. Mas não quero deixar de deixar um beijinho à Dr.ª Susana, que me levou a ver este aparelho e me deu um mote para este texto…

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